Batedor de manteiga que pertenceu a família Pilger, do início do século XIX, doado por Neuza Pilger. Colocava-se nata dentro do batedor e girava-se a manivela sucessivamente, até que virasse manteiga. Este produto era vendido nos armazéns ou trocado por mercadorias que os colonos não produziam, como o sal, tecidos, instrumentos agrícolas.

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